Condes de Barcelos Vinho Verde Português

País  Portugal

Tipo: Branco Seco                                

 Cor: Cor citrina

Teor Alcóolico: 11% 

Maturação: Estágio em barris de inox

Aroma: Na boca, apresenta uma acidez refrescante, sendo ligeiramente adamado, elegante e equilibrado.

Região: Vinho Verde

Safra: 2021  

Uva: Loureiro

Temperatura:  10°C - 14°C                                        

Gustativo: Na boca, é um pouco adstringente, com ligeira acidez, boa refrescância.

Produtor: Adega de Barcelos

Harmonização: Carnes brancas, bacalhau, peixes, frutos do mar. queijos moles.

Adega de Barcelos

Fundada em 1962, a Adega Cooperativa de Barcelos agregou inicialmente 51 viticultores, tendo com objetivo principal incentivar a produção e comercialização dos vinhos verdes em Barcelos e nas cidades vizinhas.

Os seus fundadores sempre acreditaram na qualidade superior dos vinhos verdes produzidos na região. O número de sócios continuou aumentando até atingir os 600 atualmente.

Esses viticultores representam uma área de 500 hectares de vinhas, ou seja, em média, apenas pouco mais de 0,8 hectares por viticultor.

As castas brancas dominantes são a Loureiro, Trajadura e Perdenã. Para os vinhos tintos, as uvas mais utilizadas são a Vinhão e a Borraçal.

Os técnicos da Adega Cooperativa de Barcelos, além de utilizarem as mais atuais técnicas de vinificação na sua bem equipada adega, também acompanham a modernização e os trabalhos de campo nas vinhas de todos os sócios.

A Lenda do Galo de Barcelos

Segundo a lenda, os habitantes de Barcelos andavam alarmados com um crime. Certo dia, apareceu um galego que se tornou suspeito.

Apesar de se dizer inocente, as autoridades prenderam-no. Foi condenado à forca, mas antes de ser enforcado, pediu que o levassem à presença do juiz. Levaram-no ao magistrado que, nesse momento, se banqueteava com  amigos.

O galego voltou a afirmar a sua inocência e, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa, exclamando: “É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem”.

Quando o peregrino estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou. O juiz correu à forca e mandou o homem em paz.