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Fundação Eugénio de Almeida

Pêra-Manca Tinto

Pêra-Manca Tinto

Preço normal R$ 4.500,00
Preço normal R$ 4.500,00 Preço promocional R$ 4.500,00
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Pêra-Manca é a marca que a Adega Cartuxa destina aos vinhos de exceção. Foi produzido pela primeira vez, pela Fundação Eugénio de Almeida, em 1990.

A Pêra-Manca Tinto 2015 é um vinho português único e exclusivo de grande admiração. As uvas são cuidadosamente selecionadas e refinadas pela extraordinária equipe do enólogo Pedro Baptista, criando um vinho de sabor incomparável.

Faça deste exclusivo vinho português uma peça-chave da sua coleção.

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Ficha Técnica

País

Portugal

Tipo

Titno

Safra

2015

Teor Alcoólico

14,5%

Validade

A validade é indeterminada desde que conservado com sua vedação original em um lugar seco e fresco ao abrigo da luz e preferencialmente na posição horizontal.

Sem Glúten

Uvas

Trincadeira, Aragonez

Região

Alentejo

Vinificação

Produzido a partir das castas Trincadeira e Aragonez, cuidadosamente colhidas e selecionadas. As uvas são provenientes de talhões elegidos nas vinhas com mais de 30 anos, nos quais a maturação ocorre suavemente, sem stress hídrico exagerado, mantendo as potencialidades aromáticas e de extrato próprio das castas. Ao atingirem o estado de maturação ideal, as uvas são colhidas e transportadas para a adega, onde se inicia o processo tecnológico, com desengace total, criteriosa escolha ótica e ligeiro esmagamento. A fermentação ocorre em balseiros de carvalho francês com temperatura controlada, seguida de maceração pós-fermentativa prolongada. Estágio de 18 meses em tonéis de carvalho francês, a que se seguiu estágio em garrafa nas caves do Mosteiro da Cartuxa. Este vinho não foi submetido a estabilização tartárica

Vinícola

Fundação Eugénio de Almeida

A Fundação Eugénio de Almeida é uma instituição de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora. Os seus Estatutos foram redigidos por Vasco Maria Eugénio de Almeida, que a criou em 1963.

A primeira fase da vida da Fundação foi marcada pela personalidade desse grande mecenas e filantropo, que assegurou a direção efetiva da Instituição até à sua morte, em 1975.

Os objetivos que lhe estão estatutariamente consignados materializaram-se, nesse período, na recriação do Convento da Cartuxa como centro de vida espiritual, na construção do Oratório de S. José orientado para a formação escolar e profissional de milhares de crianças e na criação, em 1964, e manutenção, em colaboração com a Companhia de Jesus, do ISESE - Instituto Superior Económico e Social de Évora que iniciou a restauração da Universidade de Évora e formou centenas de quadros e altos dirigentes de administração pública e privada.

A partir da década de 80 do século XX, após a devolução dos bens expropriados no período da Reforma Agrária, a Fundação iniciou uma fase de relançamento patrimonial e criou uma exploração agropecuária e industrial de referência que visa garantir a auto sustentabilidade económica da Instituição e a prossecução dos seus fins, contribuindo ainda para a promoção do desenvolvimento económico e social da região.

Neste projeto destaca-se a vitivinicultura e a oleicultura, atividades das quais resultam os vinhos produzidos na Adega Cartuxa, entre os quais os emblemáticos Pêra-Manca e Cartuxa, e os azeites produzidos no Lagar Cartuxa

História

De acordo com a tradição, o nome de Pêra-Manca deriva da toponímica “pedra manca” ou “pedra oscilante” – uma formação granítica de blocos arredondados, em desequilíbrio sobre rocha firme.

A história associa este nome aos frades do Convento de Espinheiro, em Évora, os quais foram donos, nos séculos XV e XVI, de vinhas situadas num lugar com muitas pedras de granito soltas, que oscilavam.

Os seus vinhos seriam muito famosos na época, ao ponto de Pedro Álvares Cabral ter levado alguns tonéis na expedição do descobrimento do Brasil.
Seria esse o vinho, partilhado com os indígenas, de que fala Pero Vaz de Caminha numa das suas cartas.

Reza a história que a tradição do vinho Pêra-Manca remonta à Idade Média. Reza também a história que por volta de 1365, Nossa Senhora terá aparecido em cima de um espinheiro a um pastor. Alguns anos depois, foi edificado um oratório em sua honra e em 1458, dada a crescente importância do local como ponto de peregrinação, uma igreja. A posterior fundação de um Convento, que viria albergar a Ordem de S. Jerónimo seguiu-se-lhe. E, nos séculos XV e XVI, os vinhedos de Pêra-Manca eram propriedade dos frades do Convento do Espinheiro, em Évora.

Em 1517, os frades do Convento do Espinheiro foram obrigados a arrendar esses vinhedos – por ser muito dispendioso o seu trato – a Álvaro Azedo, escudeiro do Rei e a sua mulher, Filipa Rodrigues. Deles, fala D. João II, numa carta à Câmara de Évora.

Foi recuperado no século XIX pela próspera Casa Soares, propriedade do Conselheiro José António d’Oliveira Soares, que o transformou num vinho sofisticado. Contudo, na sequência da crise filoxérica, a Casa Soares deixou de produzir o Pêra-Manca. Foi o herdeiro da extinta Casa Soares, José António de Oliveira Soares, quem, no ano de 1987, ofereceu o nome à Fundação Eugénio de Almeida, que passou a utilizar como rótulo a adaptação de um cartaz publicitário desenhado por Roque Gameiro no século XVIII e ganha notoriedade e reconhecimento mundial, já sendo considerada uma das grandes marcas nacionais.

Pera-manca tinto

Autenticação

Este sistema de segurança de reconhecimento visual consiste num código alfanumérico único, associado à utilização do holograma Cartuxa, incorporado na cápsula, que assegura a rastreabilidade e autenticidade de cada garrafa.

O selo, que não pode ser descolado sem ser destruído, complementa as medidas de controlo de qualidade da marca ao prevenir a reprodução não autorizada, protegendo o consumidor de fraudes ou falsificações.

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